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Tendências para API aberta

Nos últimos anos, a integração com APIs abertas tem se tornado uma prática essencial no desenvolvimento de software, impulsionando a inovação e facilitando a criação de soluções mais robustas e eficientes. 

As APIs abertas oferecem um conjunto de funcionalidades acessíveis publicamente, permitindo que desenvolvedores conectem seus aplicativos a uma variedade de serviços e recursos externos de forma rápida e eficaz. 

Esta abordagem não apenas acelera o desenvolvimento de software, mas também promove a interoperabilidade entre diferentes sistemas, permitindo a troca de dados e a colaboração entre plataformas diversas. 

Neste contexto, diversas tendências emergiram, desde a adoção de arquiteturas como microsserviços e Event-Driven Architecture até a integração com tecnologias avançadas como Inteligência Artificial e IoT. Este texto explora algumas dessas tendências e suas especificações, destacando o papel fundamental das APIs abertas na evolução do cenário tecnológico atual.

Veja 10 tendências:

Microsserviços: Esta tendência envolve a arquitetura de software que consiste em dividir uma aplicação em serviços pequenos, independentes e autônomos, cada um executando uma função específica. Cada microsserviço é implantado, gerenciado e escalado de forma independente, o que permite uma maior agilidade no desenvolvimento e manutenção de software.

GraphQL: GraphQL é uma linguagem de consulta para APIs que permite aos clientes solicitar exatamente os dados necessários, simplificando o processo de obtenção de informações de diferentes fontes de dados em uma única chamada de API. Isso proporciona uma flexibilidade significativa aos desenvolvedores e uma melhoria na eficiência das comunicações cliente-servidor.

Event-Driven Architecture: Nesta abordagem arquitetural, os componentes do sistema comunicam-se entre si por meio de eventos. Quando um evento ocorre em um componente, ele pode desencadear a execução de ações em outros componentes. Isso promove a escalabilidade, a resiliência e a capacidade de lidar com uma grande quantidade de eventos em tempo real.

Serverless Computing: Serverless computing é um modelo de computação em que o provedor de serviços em nuvem é responsável por executar e dimensionar automaticamente os recursos necessários para executar o código do aplicativo. Os desenvolvedores podem se concentrar na lógica de negócios sem se preocupar com a infraestrutura subjacente.

API Management: Esta prática envolve o gerenciamento completo do ciclo de vida de uma API, desde a sua criação até a sua aposentadoria. Isso inclui aspectos como segurança, monitoramento, documentação, versionamento e análise de uso, garantindo que as APIs sejam eficientes, seguras e fáceis de usar.

Open Banking: Refere-se à abertura das interfaces dos sistemas bancários para permitir que terceiros desenvolvam serviços financeiros inovadores. Isso inclui acesso a contas, pagamentos e outros serviços financeiros por meio de APIs, promovendo a competição e a inovação no setor bancário.

Internet das Coisas (IoT): A IoT envolve a conexão de dispositivos físicos à internet, permitindo a coleta e troca de dados entre esses dispositivos. As APIs desempenham um papel crucial na integração e interação entre os dispositivos IoT e os sistemas de software que os gerenciam.

Autenticação e autorização baseada em token: Esta especificação refere-se aos métodos de autenticação e autorização baseados em tokens, como OAuth 2.0 e JSON Web Tokens (JWT), que são amplamente utilizados para garantir a segurança das APIs. Eles permitem que os usuários obtenham acesso controlado aos recursos protegidos por meio da troca de tokens de acesso.

API-first approach: Esta abordagem enfatiza o projeto e desenvolvimento de APIs antes da implementação de qualquer outra camada de um aplicativo. Ao adotar uma mentalidade API-first, os desenvolvedores garantem que suas APIs sejam bem projetadas, documentadas e fáceis de usar desde o início do processo de desenvolvimento.

Integração com Inteligência Artificial e Machine Learning: As APIs abertas estão cada vez mais integrando capacidades de Inteligência Artificial (IA) e Aprendizado de Máquina (ML), permitindo aos desenvolvedores acessar recursos avançados, como reconhecimento de imagem, processamento de linguagem natural e análise preditiva, para enriquecer suas aplicações com funcionalidades inteligentes.

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